ANSIEDADE: quando procurar ajuda e como tratar?

Quando procurar ajuda?

A ansiedade normal nos mostra um medo normal, um medo saudável, do qual todo ser humano necessita para a preservação de sua existência. A ajuda de um profissional vem quando existe o EXCESSO, do qual o corpo sinaliza com sintomas, que são esses: ânsia de vomito; diarreia; falta de ar; dor no peito; palpitações no coração entre outros.

 

Como tratar?

Podemos pontuar o tratamento em 3 fases, separadas ou juntas dependendo do caso.

 

1.O individuo que sabe que apresenta quadros de ansiedade, deve desenvolver atividade física, ter uma dieta saudável, sono regular e procurar por exercícios de relaxamento. Esses são passos práticos que ajudarão a diminuir os efeitos da ansiedade.

 

  1. Procurar ajuda de um psicólogo. Com a psicanálise o tratamento será descobrirmos o que tem causado a ansiedade, o famoso termo “cortar o mal pela raiz”, descobrir origens que impendem você de viver “normalmente”.

A ideia do tratamento é NÃO recuar frente a angústia, mas sim ajudar a passar por ela, pois ao passar por essa angústia que encontraremos uma NOVA oportunidade do novo ser. Identificar e recusar os anestésicos que colocamos em nosso dia a dia para evitar essa angústia, irá fazer com que o sujeito busque uma nova percepção dele mesmo e assim apostaríamos que a ansiedade diminuiria.

 

  1. O tratamento com o psiquiatra, são necessários para casos mais gravas, onde os sintomas físicos são prejudiciais para a vivência normal do individuo, onde gera uma incapacidade de realizar as tarefas diárias. E quando há uso excessivo dos anestésicos como drogas, álcool e outros.

Exemplo metafórico de enfrentamento da ansiedade: quando eu caio (pode ser situacional) eu continuo prostrado e aquela angústia de estar no chão (esse desaparecimento do eu) toma conta de mim ou eu enfrento esse sentimento e me levanto? É quando me levanto eu me dou a chance do novo, do novo eu, do novo saber, da nova conquista, da nova definição.

Fico ansiosa então quando eu antecipo a dor do cair, então evito e não ando ou faço uso de algum método para evitar a dor. Esse evitar, podemos dizer que é anestésico da angústia e quando eu anestesio eu alimento a ansiedade e aquilo começa a tomar forma do meu eu.

 

ANSIEDADE E A PSICANÁLISE

O que é?

A ansiedade é um estado emocional desagradável, estado de tensão ou apreensão devido a uma expectativa, uma antecipação de um perigo ou uma situação que iminentemente vai acontecer. Esta manifestação é uma reação normal. Contudo, quando provoca sofrimento, ou seja, quando apresenta sintomas físicos, passa a ser considerada patológica, pois chega a provocar distúrbios orgânicos. (Lent 2010) Podemos dizer que a ansiedade tem como objetivo evitar a dor.

Peres (2018) afirma que, a ansiedade é definida pela psicanálise como uma tentativa do sujeito de encontrar solução para seus conflitos psíquicos, por isso, as pessoas com esse tipo de transtorno evita situações temidas ou as suportam com muito medo e insegurança.

Conforme Montiel (2014, p. 173):

Nos distúrbios de ansiedade a autoimagem é distorcida, o meio ambiente apresenta situações de risco, o futuro é caracterizado como algo incerto, fora de seu controle e como estando além das suas habilidades em lidar com tais situações.

Os transtornos de ansiedade, foram divididos em cinco categorias: transtorno de pânico (TP), fobias, transtorno obsessi­vo compulsivo (TOC), transtorno de estres­se pós traumático e transtorno de ansieda­de generalizada (TAG).

O que pode desencadear um Transtorno de Ansiedade (TA)? OS fatores desencadeantes podem ser: o desamparo social, a necessidade de pertencimento de grupo e de aceitação pessoal. Esses fatores disparam gatilhos para o surgimento de sintomas associados ao medo.

 

Sob um olhar da psicanálise podemos colocar o Transtorno de Ansiedade em 3 vertentes:

MEDO: Podemos dizer que a ansiedade patológica é um MEDO de um objeto que não está nítido, deduzo o perigo que virá. Ao falarmos de MEDO como uma reação natural ele tem como objetivo preservar sua existência ou preservar seu prazer, é um medo natural por ser um perigo real. O Transtorno de ansiedade revela um medo excessivo e é nesse momento que os sintomas físicos aparecem, como um alerta do corpo.

DESEJO: Ansiedade está ligada também ao desejo, “quero muito uma coisa ou não quero muito uma coisa”. E o desejo é algo inerente ao indivíduo, é parte de sua essência e representa a condição crucial para a sua existência. Dessa forma, não há como mencionar a existência do ser humano sem desejo, pois o homem é um ser desejante em sua infinitude e em todo o curso da vida humana o desejo prevalece em seu substrato (BIRMAN, 2001).

A angústia vem por colocar em xeque esse desejo.

ANGÚSTIA: O significado de angústia é um estado da ansiedade. A angústia, segundo Lacan, não mente. Onde tem o sinal da angústia tem uma verdade invertida do seu desejo mais radical, de uma posição de existência.

A questão é que as pessoas costumam ANESTESIAR a angústia, não suportam passar por ela. Anestesiamos com ervas, com bebidas, com trabalhos em excesso, consumo, compras, músicas, tudo para tapar esse buraco que está difícil de lidar, esse buraco é a angústia, vazio de linguagem, de significação.

E ai, gostaram de saber um pouco mais sobre ansiedade? Logo mais iremos postar algumas dicas práticas.

 

ANSIEDADE NORMAL X TRANSTORNO DE ANSIEDADE

Diante de uma ameaça real ou potencial o cérebro entra em estado de alerta, ocasionando uma descarga de cortisol e adrenalina. Os dois hormônios que foram liberados preparam o corpo para a resposta de luta ou fuga diante do perigo real ou potencial. Esta manifestação é uma reação normal. Contudo, quando provoca sofrimento, ou seja, quando apresenta sintomas físicos, passa a ser considerada patológica, o que chamamos de Transtorno de ansiedade, pois chega a provocar distúrbios orgânicos. (Lent 2010)

Identificando o ataque de ansiedade

  • Aumento da frequência respiratória
  • Sensação de sufocamento
  • Sensação de que irá desmaiar
  • Tensão muscular
  • Formigamento
  • Pele fria e pálida
  • Aumento do suor
  • Diminuição da produção de saliva e sensação de boca seca
  • Aumento dos batimentos cardíacos
  • Aumento da pressão arterial
  • Medo extremo e repentino
  • Dor no estômago
  • Enjoo
  • Diarréia aguda podendo ser acompanhada de uma constipação

Todos esses sintomas acontecem com o objetivo de preparar o corpo para enfrentar as ameaças que estão eminentes. Dessa forma o corpo reuni energias para o enfrentamento da situação, no entanto quando acontece de forma sucessiva o desgaste do corpo é muito grande pois o consumo de energia é alto e viver nesse estado trará muitos prejuízos para saúde.

 

 

A família e o membro psicossomático

🔹Como a família pode ajudar um membro que apresenta uma doença psicossomática?

Sabemos então que toda a doença psicossomática, como enxaqueca, tensões, inflamação nas amigdalas, gastrite, úlceras, queimação, doenças urológicas, falta de ar, pressão alta, herpes, entre outros. Essas doenças surgem ou pioram por conta de fatores emocionais como traumas, abusos, perdas, ansiedade, tristezas, estresse excessivo.

Vemos então que os fatores emocionais se não tratados, podem deixar o corpo em um estado frágil ao ponto dele responder com sintomas. É como se fosse um grito do corpo.

A família ao ver essa situação, precisa ajudar o membro sintomático a realmente tratar o que de fato gerou essa doença. Que fator psíquico é esse que gerou algo nesse membro?
Caso a família não identificar pelo histórico daquele membro, é muito importante buscarem ajuda sobre. Um profissional irá ajudar na análise da causa desses sintomas.
Muitas vezes são pessoas que não conseguem falar muito sobre sua vida, sobre como se sente ou o que passou.

Pacientes psicossomáticos precisam ser escutados e entenderem que existe um espaço de escuta. E os membros da família ao verem que existem um membro psicossomático em casa, precisam se atentar mais a escuta.

👉Se pergunte, como anda a comunicação da família? Todos tem espaço para se abrirem, para exporem suas opiniões?

Doenças psicossomáticas

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS?

🔹O termo PSICOSSOMÁTICO origina-se da junção de psi e soma, ou seja, corpo e mente. Foi utilizado pela primeira vez pelo psiquiatra alemão Heinroth, em 1808. A psicossomática vem desenvolvendo diversas evidências que revelam como os processos inconscientes podem produzir manifestações no organismo e intensificar doenças que revelarão conflitos psíquicos.

🔹Elas são difíceis de serem diagnosticadas, afinal não são identificadas em exames clínicos. Elas se constituem por causas emocionais, ou seja, elas causam sintomas físicos, mas sem causas orgânicas. É como se o corpo físico “falasse” ao psíquico: Vamos dividir o sofrimento.

🔹A organização dos pacientes psicossomáticos é caracterizada pela pobreza dos processos de simbolização e carência excessiva de afetos. Dessa forma, o corpo sente as consequências do estado emocional. O organismo tem a necessidade de descarregar excitações geradas pelas nossas vivências, essa descarga poderá ocorrer essencialmente por três vias: orgânica, a ação e o pensamento.

🔹As maiores causas são: Ansiedade e tristeza, traumas e acontecimentos marcantes, violência psicologia, desmotivação, excesso de trabalho e exaustão.
As tensões emocionais são manifestadas em diferentes órgãos, os principais deles são: estômago, intestino, garganta, músculos, pele, coração e circulação.

🔹O tratamento dessas doenças pode ser feitos através de medicações, como analgésicose anti-inflamatórios para aliviar os sintomas, mas é fundamental o acompanhamento de psiquiatra e psicólogo para tratar a verdadeira causa da doença.

“toda doença tem um sentido e não é fruto do acaso; que é uma solução problemática para os conflitos que pontuam cada ser humano” (Groddek)

5 DICAS para estreitar ainda mais o RELACIONAMENTO DO CASAL

1) Tenha um dia toda semana que será só de vocês dois. Pensem em uma saída para um restaurante, ou um filminho em casa, um jantar diferente sem os filhos, esse dia será apenas de vocês.

2) Tornem as atividades do dia a dia mais românticas, como cozinhar juntos, por exemplo.

3) Conversem durante as refeições, olhando no olho do outro, tendo um tempo realmente de qualidade. Nesse momento das refeições a mesa, esqueçam o celular.

4) Conheçam a linguagem do amor um do outro (fizemos um post explicando cada uma das 5 linguagens) e surpreenda seu cônjuge de acordo com a linguagem correspondente. Se é serviço, sirva. Se é tempo de qualidade, fique com seu cônjuge. Se é presente, presentei, nem se for como uma flor que pegou de uma árvore na rua. Se é palavra de afirmação, fale! Se é toque físico, troquem carinhos.

5) Troquem mensagens carinhosas durante o dia, isso deixará o relacionamento de vocês cada vez mais apaixonante!

Estreitando o relacionamento entre pais e filhos

Quanto tempo você tem dedicado aos seus filhos?
Sabemos que com todos os afazeres do dia a dia, a vida está cada vez mais corrida. Mas os filhos necessitam da atenção devida.

Você sabia que dedicar tempo de qualidade aos seus filhos trazem muitos benefícios e evitam muitos comportamentos indesejados? Como:

– Medo
– Insegurança
– Agressividade
– Necessidade extrema de chamar atenção
– Isolamento

Responda as seguintes perguntas e seja sincero com você mesmo:
– Quanto tempo você passa com o seu filho?
– Você acha que o tempo que tem dedicado à eles tem sido suficiente?
– Você acredita que esse tempo tem sido de qualidade?

Se a resposta foi não e você reconhece que tem falhado nesse aspecto, não espere a manifestação desses sintomas para mudar isso. Ter tempo de qualidade com o seu filho é estar integralmente com ele, é ouvi-lo, realizar algo juntos, brincar, abraçar, beijar… Sem se preocupar com o trabalho, notícias, celular ou outros afazeres.

3 tipos específicos de comunicação

Para melhorarmos o relacionamento de forma geral dentro de uma família, precisamos entender 3 tipos específicos de comunicação, que juntos dão o resultado da comunicação familiar, ou seja, se um desses tipos não estiver legal, a comunicação da família toda não estará legal também. 👉Esses 3 tipos de comunicação são:

  1. COMUNICAÇÃO COMIGO MESMO:

    👉Você entende o quão importante é você se comunicar consigo mesmo?

    🔹A comunicação comigo mesmo não é sinônimo dos meus pensamentos. Para que haja de fato essa comunicação interpessoal, é necessário o emprego da vontade para a auto-observação e o propósito de autoconhecimento. Não é um simples monólogo interior.

    Você dar uma pausa para refletir é uma decisão lógica, leva ao esclarecimento das próprias emoções. Quando nos dedicamos à reflexão, estudamos a real intencionalidade dos nossos propósitos.

    “Pensar sobre a qualidade da comunicação, começando por mim, é desfrutar de oportunidade para análise e, se necessário, para reciclar os usos que tenho feito dos meus saberes comunicativos. É oportunidade, pois, de autoconhecimento, autoenfrentamento, autossuperação. Enfim, de crescimento.” (Anette Leal)

    👉Você costuma escutar o que seu corpo tem dito para você? Você consegue escutar o seu choro, o que ele está querendo te comunicar? Você valida suas emoções? Pare e tenha um tempo com você diariamente. Se conheça, se analise…

    👉AUTOGNOSE pessoal é termos conhecimento de nós mesmos.

    🔹Ninguém melhora ou evolui se não conhece seu estado atual. Saber como você se encontra no presente, gera possibilidades de planejar um futuro melhor.

2. COMUNICAÇÃO ENTRE O CASAL

🔹Como seria a comunicação ideal entre um casal?

É difícil criar uma receita exata de como deve ser, contudo uma boa comunicação envolve elementos do tipo: abertura de ambos, tanto para ouvir quanto para falar, saberem quais assuntos ou questões que possuem em comum para conversarem e que saibam respeitar a fala um do outro, mesmo quando houver diferenças.

Existem algumas situações que dificultam a comunicação em um relacionamento, como por exemplo:

• Falta de escuta: algumas relações sofrem por falta de escuta, existem momentos em que o cônjuge só quer ser escutado e isso basta. Pode ser que em outro momento a pessoa peça ajuda a respeito do que foi falado.

• Escuta analisada: existem situações em que a pessoa escuta atentamente a fala do outro, mas não demora para se opor e apontar os erros sobre o que ouviu. Se opor a tudo pode prejudicar a comunicação.

• Entender de forma errada o que o outro disse: muitas discussões ocorrem pela falta de entendimento na fala do parceiro. Às vezes não basta achar que entendeu, é importante ter certeza e um dos caminhos é perguntar o que o outro quis dizer, isso facilita a comunicação.

❤️Algumas dicas que podem contribuir para uma boa comunicação:

• Escutar o outro sem interromper: essa é uma dica valiosa para quem quer se comunicar bem. Saber ouvir e saber quando falar ajuda muito no dia a dia de um casal.

• Saber interpretar: procure ter certeza do que o outro falou, evite agir achando que sabe ou que entendeu a intenção do outro. Pensar que sabe é diferente de ter certeza.

• Pensar antes de falar: muita coisa é dita no momento de raiva e nem tudo é filtrado, imaginem quanta coisa poderia ser evitada ou quantas discussões não seriam provocadas.

3. COMUNICAÇÃO DOS PAIS AOS FILHOS

Uma boa comunicação entre pais e filhos é fundamental para a construção de um relacionamento familiar saudável e traz muitos benefícios.

Os filhos que recebem atenção devida, aprendem que seus responsáveis vão confortá-los quando se sentirem angustiados e dessa forma, sentem-se dignos de serem amados.

Afinal, a comunicação deve ser uma via de mão dupla. Os filhos não precisam tem medo de seus pais, mas respeito. Ou seja, a comunicação deverá ser baseada na assertividade e confiança.

Apresentaremos algumas dicas para melhorar a comunicação entre pais e filhos:

🔹 Escute seu filho com atenção
🔹Evite julgamentos
🔹Compreenda os interesses do seu filho e converse sobre eles
🔹Faça questões abertas que serão respondidas além de sim ou não, desse forma você promoverá o diálogo
🔹Tome cuidado com as palavras e rótulos: as palavras são marcas que podem ficar para sempre e podem comprometer o futuro do seu filho
🔹Evite se comunicar através de comparações, ameaças e chantagens
🔹Quando comunicar algo importante, peça para que seu filho repita com suas palavras o que entendeu
🔹Tenham um momento em família, façam uma refeição juntos por exemplo e aproveitem esse tempo para se conversarem

4 DICAS PRÁTICAS para melhorar a comunicação na família

  • 1) Ouça o comportamento dos membros da sua família:
    Lembre-se comunicação não é apenas fala. Perceba os membros da sua família. O que determinados comportamentos querem de fato comunicar naquele momento?

    2) Antes de responder de maneira reativa, respire por segundos e pense bem no que vai responder. Nós costumamos responder de maneira tão rápida e agressiva que a palavra lançada não volta mais. Reflita, o quanto machucamos o outro com palavras lançadas sem pensarmos?

    3) Escolha um momento certo e a hora certa para conversarem em família sobre determinados assuntos. Quantas vezes não falamos na hora errada, no lugar errado, e perdemos a oportunidade de falar o que realmente era importante. Se for necessário agende uma reunião de família para abordar algum assunto específico.

    4) Induza a comunicação saudável. Pergunte mais! Pergunte com o foi o dia, como a pessoa está, o planeja de diferente nessa semana. Assim você abre espaço para comunicação. Lembre-se, as pessoas PRECISAM ser ouvidas para se sentirem em um ambiente seguro!

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3 maiores problemas de comunicação:

👉Vamos pensar agora em alguns problemas de comunicação que são encontrados nas famílias. Se você identificar algum desses problemas em sua família, reflita possíveis mudanças para vocês terem uma comunicação mais saudável.

1) NÃO SABER OUVIR: quem se comunica bem, sabe ouvir bem, uma coisa liga a outra. Tenha interesse no que outro quer comunicar, sem julgamentos. Ouça o que o outro quer dizer, ouça como foi seu dia, ouça sua risada, ouça seu choro, ouça seu silêncio. As pessoas precisam ser ouvidas, isso as deixará em um ambiente mais seguro! Que sua família seja esse ambiente mais seguro! Lembre-se “tudo começa em casa!” Nesse ponto podemos pensar também que quem não sabe ouvir vive AUSENTE, vive no celular, vive desconectado com os membros da família. Saber ouvir é estar presente na hora da comunicação.

2) NÃO SABER FALAR: Saber falar está ligando com a maneira de falar, na hora de falar, o ambiente que se fala, o tom de sua fala e sim O QUE de fato se fala um para o outro. Esses pontos podem mudar totalmente o objetivo daquela comunicação.

3) OUVIR O QUE O OUTRO NÃO DISSE: Você já passou por uma situação em que a pessoa fala alguma coisa e você entende outra coisa? Acredito que já aconteceu com vários de nós. Se você não entendeu, pergunte em vez de induzir o que de fato aquilo significa. Por exemplo: alguém fala “nossa como você é fofa!” e a pessoa entende “nossa ela me chamou de gorda”. Percebem?

👉Quais desses problemas mais tem em sua família?