1) IDENTIFICAÇÃO: É importante a família avaliar se existe os sinais da Síndrome de Burnout. Geralmente quem apresenta essa síndrome dificilmente vai identificá-la sozinho. A família, no primeiro momento, ajudará então com a identificação. Como? Vendo os sinais, que são:
- Cansaço e esgotamento na maior parte do tempo;
- Imunidade baixa e doenças frequentes;
- Dores de cabeça e musculares recorrentes;
- Alterações no apetite e sono;
- Uso de drogas ou álcool para lidar com as situações;
- Faltas injustificadas ou atrasos no trabalho.
2) AJUDAR a procurar um profissional: Ao ver que o membro não está bem, é hora de procurar ajuda. Nesse momento a família enfrentará essa questão junto com esse membro. Leve em um médico, psicólogo ou ambos.
3) AJUDAR na qualidade de vida: a família pode ajudar a apoiar esse membro a ter uma qualidade de vida melhor dentro de casa. Respeitando o momento de descanso, ajudando com alimentações mais saudáveis, tendo tempo de qualidade juntos, podem até fazer atividade física juntos para incentivar esse membro.
Lembrem-se que o excesso de tempo no trabalho e dedicação ao mesmo, está relacionado ao rompimento de vínculos familiares, bem como o aparecimento de conflitos advindos desta realidade. A família ao identificar essa síndrome, irá respeitar esse estresse e juntos entenderem que podem vencer essa questão.